DOMÍNIO PRÓPRIO
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. (Gálatas 5:22-23)
A expressão domínio próprio transmite a ideia de controle pessoal sobre todo o nosso ser. O cristão maduro, e que vive debaixo do poder do Espírito Santo de Deus, é capaz de exercer domínio sobre as paixões e desejos da sua velha natureza pecaminosa.
O domínio próprio é a mais clara expressão de nossa liberdade em Cristo. A Bíblia diz: “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:36). Portanto, aquele que foi liberto do jugo do pecado e do engano não pode voltar a deixar-se escravizar pelo poder do pecado. A nossa ordem é clara: “Para a liberdade Cristo nos libertou; permanecei, pois, firmes e não vos dobreis novamente a um jogo de escravidão” (Gálatas 5:1).
Todo o nosso viver deve caracterizar-se pela presença do domínio próprio.
O nosso homem interior, renovado pelo Espírito Santo, deve ser revestido de poder para que o nosso temperamento submeta-se à vontade de Deus. Desta maneira construiremos relacionamentos abençoados e abençoadores com todas as pessoas, até as mais difíceis. “Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade” (Provérbios 16:32).
Tendo domínio próprio seremos capazes de vencer as tentações que nos assaltam constantemente. O domínio próprio nos conduzirá no caminho da vitória espiritual. Ele nos levará a tomar 3 atitudes transformadoras.
{C}· {C}Nos revestiremos do Senhor Jesus, mediante a submissão diária ao Espírito Santo.
{C}· {C}Não ficaremos premeditando como agir para satisfazer a vontade do nosso velho homem.
{C}· {C}Crucificaremos a carne com suas paixões e desejos.
Que o Senhor nos capacite a desenvolvermos e experimentarmos o domínio próprio em cada momento de nosso viver. Ao fazê-lo vivenciaremos a vida abundante prometida por Jesus.
Que Deus nos abençoe.
Do seu amigo, pr. Reynaldo.
Pensamento: “O fogo é a vida da oração; o céu é alcançado pela importunação ardente em oração”. (E. M. Bounds).