FIDELIDADE
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. (Gálatas 5:22-23)
A fidelidade é um dos mais notáveis atributos de Deus. Com toda a certeza e exultação declaramos: Deus é fiel. Ela é um atributo moral, portanto pode ser comunicado por Deus aos nossos corações. Ela lembra-nos algumas verdades sobre o nosso Deus. Ele é plenamente confiável. Ele cumpre todas as suas promessas. Ele nunca falha. Ele permanece constante em sua devoção e amor para conosco. Deus verdadeiramente é fiel.
Porém, a fidelidade também deve caracterizar a vida de todos aqueles que são filhos de Deus. O cristão deve ser fiel a Deus em todos os aspectos de sua vida. Fidelidade começa com fé em Cristo como Senhor e Salvador pessoal. A fé é a raiz, e a obediência é o gomo que ela produz. Fiel é aquele que obedece a Deus e a Palavra de Deus, e cumpre a vontade de Deus para a sua vida. Aquele que assume um compromisso com Deus e a sua verdade experimenta em sua vida a plena presença do Espírito Santo, que expurga o erro do seu coração, levando-o a fidelidade.
Esta virtude deve embelezar toda a nossa caminhada com Deus. Ela deve ser vista em todo o nosso viver. Fidelidade no uso de nossos dons e talentos. Fidelidade no serviço na obra de Deus. Fidelidade em nossos negócios, que devem ser estabelecidos de acordo com as orientações da Palavra de Deus. Fidelidade no relacionamento com o nosso cônjuge. Fidelidade no trato com nossos filhos. Fidelidade absoluta a Deus. “Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10).
Amado, sejamos fieis a Deus no poder do Espírito Santo de Deus.
Que Deus nos abençoe.
Do seu amigo, pr. Reynaldo.
Pensamento: “O que aceita a simples palavra de Cristo para ser a base da sua esperança, fica em pé em uma rocha enquanto o restante do terreno é de areia movediça” (C. H. Spurgeon)