Movidos pela graça, perseveramos.

“Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus.” (2 Coríntios 4:15)

O Brasil é um país de extraordinários desafios espirituais. Alguns já são antigos, e estão enraizados na vida do nosso povo a muito tempo: a idolatria, a sensualidade, os vícios, a feitiçaria... Outros são mais novos, e igualmente desafiadores: o drama dos refugiados, as novas drogas entorpecentes, que proliferam destruindo sonhos e vidas, as crianças e adolescentes abandonados e explorados física, moral e espiritualmente, a violência no campo e nas cidades...

Infelizmente nossos desafios se multiplicam a uma velocidade impressionante. Eles nunca diminuem, na verdade multiplicam-se. O que fazer? Como enfrentá-los? Que atitude devemos tomar? A resposta é uma só: perseveremos. Povo de Deus, movido pela graça, persevere!

Persevere em oração, clamando pelo avivamento da igreja de Cristo e pela conversão dos pecadores perdidos.

Persevere em ação, testemunhando de Cristo, a tempo e fora de tempo, a todas as pessoas e em todos os lugares. Só assim eles serão alcançados pela salvação em Cristo Jesus.

Persevere em seus esforços, cooperando para que até 2020 exista uma igreja batista, plantada ou iniciada, para cada grupo de 10.000 habitantes no Brasil.

Persevere em suas ofertas para que missionários sejam enviados e sustentados na realização da obra missionária no Brasil e no mundo.

Persevere levando a luz de Cristo aos recantos mais escuros de nossa nação, cooperando para que a luz do Evangelho ilumine as cracolândias e os antros do pecado em nossa pátria.

Amado, não desista, nem desanime. Somos chamados a perseverar e trabalhar para que o Evangelho de Cristo, que é poder de Deus para salvação, transforme a vida do povo de nossa nação.

Portanto, movidos pela graça, avancemos para a glória de Deus.

Que Deus nos abençoe.

Do seu amigo, pr. Reynaldo.

Pensamento: “Aquele que não pode perdoar destrói a ponte sobre a qual ele mesmo tem de passar” (George Herbert).